CRECIA CRESCIA






Mal entrei no teu quarto, perfumado e sempre por ti bem arrumado, 
fiquei boquiaberto e alucinado.
Estavas quieta e calada, deitada naquela cama gelada.
Estavas bela e num estado quase perfeito, não fosse o teu ardente sexo, estar insatisfeito.
.
Estavas sedenta de amor.
Perfumada, linda como uma flor.
Ajoelhei a teus pés, beijei cada dedinho, 
te inundei de mimo e de carinho.
.
Subi pelas tuas coxas macias desenhando nelas novas fantasias.

E, enquanto as mordia com intensidade, lá te ia fazendo sentir, que tudo aquilo não era sonho mas sim, pura realidade.
Depois…
No teu sedoso e bem tratado cabelo me perdi.
Aos encantos das tuas orelhitas me rendi.
E pelo teu delicado pescocinho lentamente desci.
Eu ali… Contigo mexi.
Pois de mulher distinta tu te transformaste, numa fera faminta.
.
As tuas mãos me empurraram de novo para as tuas pernas, no meio das quais, quase como que por magia, as tuas carnes se abriam em desejo, e perfeita harmonia.

Gozaste no calor da minha boca.
Te molhaste com toda aquela fantasia.
E com as tuas unhas afiadas, rasgastes as minhas costas doridas e suadas.


O teu clitóris, inundado de excitação, crescia, crescia, 
do capuz saía, e medonho aos meus olhos se oferecia.


Estavas ardente. 
E a tua penetração era agora para ti urgente.
...
Mas mesmo assim…
Entrei no teu corpo de mansinho.
E em ti… 
Eu, tirei e meti devagarinho.
.
Mas quando vi o dilatar dos teus mamilos, e o aperto das tuas pernas no meu corpo senti.
Não mais resisti.

Te puxei, te agarrei, 
e com jactos quentes do meu veneno te inundei.

Veneno, inofensivo e gostoso, 
Que te fez estremecer... 
Que me fez, gozar no teu gozo.


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