Ui!
Quando entre nós o rimo aumenta,
quando em nós o prazer esquenta e já não mais se aguenta.
Ui!
Quando me pedes uma penetração funda,
quando me exiges que te chama vadia ou vagabunda.
Ui!
Quando perdes a compostura e te fazes oferecida,
quando baixinho me dizes, me come bem comida.
Ui!
Quando rebolas os quadris,
quando me tiras do sério e para fora dos carris.
Ui!
Quando em ti, eu! Mexo e remexo,
quando perdido de prazer já nem te vejo.
Não há dúvida!
Belo é sempre o nosso duelo de prazer,
um duelo durante o qual nada fica por fazer.
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