Não sabes tu!
Como eu adorei o calor vivido em todos os nossos momentos.
Como eu adorei as carícias feitas pelos teus lábios carnudos e sedentos.
Não sabes tu!
O quanto eu adorei quando me senti dentro de ti
Não sabes como eu gostei das sensações que nesses momentos me deste
e que com nenhuma outra senti.
Não sabes Tu!
Como eu gostava quando um no outro nos enlaçávamos desnudados,
quentes e suados,
com o prazer à flor da pele e todos os nossos desejos quase, quase saciados.
Não sabes tu!
Como eu tenho desejo de novamente te fazer mulher de uma forma viril e quente.
De me atolar docemente na tua vagina molhada, faminta e ardente.
Não sabes tu!
O quanto gostei de na nossa última vez te ver nua, perdida numa imensa loucura.
Não.
Não sabes, nem imaginas que o grito dilacerante que ouvi da tua boca madura
ainda hoje no meu pensamento perdura.
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