MATAS-ME DE DESEJO





Existem homens que fazem amor, sem delicadeza.
Já eu, minha querida.
Ando cego pelo teu corpo e pela tua grande beleza.
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Ando Inundado pelo desejo de te beijar, de lentamente te despir.
Ando possuído por uma forte vontade de novamente te possuir.
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Não imaginas como o desejo da tua carne me queima as ideias
e sem palavras para te dizer, apenas me resta fazer aflorar no teu corpo, todo o corpo, os teus desejos com os meus beijos.
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Sabes!
Sempre achei a beleza do teu corpo...
Opulenta e tentadora, uma beleza que não se nota quando estás simplesmente vestida, mas que sempre me deslumbra quando te vejo de roupas despida.
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Naquela noite…Não te podendo ter…
Entrei na banheira pouco a pouco, e pouco a pouco fui mergulhando na água quente e de cor azulada. 


Uma vez estendido no fundo:
Pensando em ti… Fechei os olhos e sorri.


De regresso a minha cama esperavam-me os lençóis finos e sedosos que pareciam querer acariciar-me o corpo em teu lugar. 


O colchão cedia docemente a cada movimento que o meu corpo fazia sempre que meu cérebro, te imaginava bela e desnudada.
Movimentos, sem nexo mas que acordavam no meu apêndice físico um forte desejo de sexo.
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Meu amor...

Matas-me de desejo 
– Murmurei então baixinho antes de dormir o meu soninho.



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