Ao desejo de te amar
e de por ti ser amado… eu, já sou subordinado.
Acredita!
Que sem ter o teu amor eu vivo angustiado,
e sempre experimento em cada dia que passa, muito sofrimento e dor.
Por isso.
Faz-me teu escravo de amor.
Me obriga a rastejar, a implorar,
a sorrir e a chorar para te ter e para te amar.
Sabes bem o quanto te desejo.
Sabes bem o quanto sou louco pelo teu corpo e pelo teu beijo.
Por isso… desnuda-te.
Atira os teus lindos cabelos para um lado, e me oferece o teu belo pescoço,
para que nele… eu seja, todo o teu alvoroço.
Ai de ti…
Se eu, no teu quarto agora entrasse e, nos meus braços te tomasse.
Ai de ti…
Se se a minha língua agora o teu corpo palmilhasse e acariciasse.
Ai de ti…
Se a minha saliva com a tua num beijo se misturasse.
Ai de ti…
Se o meu apêndice físico entre as tuas pernas entrasse
e todos os segredos do teu sexo me revelasse.
Ai de ti…
Se eu agora, o teu corpo roçasse, a tua pele esfregasse, o teu fogo libertasse,
se em ti me envolvesse e entrelaçasse.
Ai de ti…
se eu agora a mim te aprisionasse.
E assim, presa a mim…
te deixasse entre as minhas pernas,
todo o tempo que eu demorasse a te fazer mulher.
Depois!
Quando nos dois, mais desejo não houver,
eu te devolverei à liberdade, se essa for a tua vontade.
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