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Já na cama… A inebriante mistura do quente e de frio.
A inquietante mistura do calor provocado pelo desejo e do arrepio.
Arrepio experimentado pelo toque daquela pedra de gelo frio
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A pedra de gelo passada em toda a superfície de corpo da mulher, principalmente na zona do umbigo e nas plantas dos pés torna-se um poderoso estimulante cutâneo e um convite excitante ao acto sexual.
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Depressa a mulher se arrepia
Se transforma em gata meiga, mas vadia.
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Depressa ela se desliga do mundo
E mergulha sem hesitar num desejo profundo.
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O passo está dado e os que se lhe seguem promoverão toda a sua natural agitação até ao ponto em que a mulher definitivamente deixe cair todas as suas barreiras e se exponha à penetração.
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Adoro senti-la molhada, e ao completo deleite abandonada.
Deleite que nascendo no interior do seu sexo depressa se espalha por todo o seu corpo de pele macia, perfumada e aveludada.
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Adora é só conduzi-la ao clímax que vertiginosamente se aproxima.
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Esperar, que todo aquele sismo interior e de grande amplitude, aconteça e a faça sufocar de calor, ao mesmo tempo que a sua linda vagina se abre como uma linda flor.
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Entre gemidos e dolorosas queixas eu a acompanho em delírio e satisfação na sua excitação.
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Numa estimulação constante para que o seu orgasmo não se interrompa ou perca intensidade eu, alimento o seu tesão enquanto a ouço no meu ouvido dizer!
Não pares.
Não pares não.
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Poucos minutos depois! Dá-se a grande, mútua e esperada explosão.
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Finalmente!
Tanto eu como ela ouvimos nitidamente a nossa própria voz...
e também a de cada uma de nós.
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Finalmente!
Exaustos e sobre os lençóis molhados e desalinhados, caídos e rendidos.
Esgotados e enlaçados num abraço forte e profundo…
Já não nos importávamos que ali naquele instante,
Acontecesse… O fim do mundo.
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